SINTEGRAÇÃO
Na primeira rodada em que participei, fiquei como observadora, o que me permitiu prestar mais atenção na discussão, o tema foi discutir possibilidade de interfaces com as quais as próprias pessoas engajem para dar continuidade na produção ( como proposto por Haque), tendo em mente a mudança de foco do produto para o processo ( como proposto por Jones), a partir desse tema foi discutido texto de Haque, pois houve dificuldade com o texto de Jones, pude observar que Haque aborda a questão da interação e reação, ele apresenta circuitos únicos e múltiplos que seria o ideal, e logo foi concluímos discutindo a importância da arquitetura interativa para humanidade.
Na segunda rodada, participei como crítica, o tema foi o seguinte: discutir a interatividade interativa e a interatividade não interativa exemplificando ( quase-objetos ou não objetos), espaços e situações do cotidiano, a partir do tema foi relacionado com os exemplos citados no texto, como piano e a caixa de música, diante disso minha concepção de interação interativa seria obras em geral construídas para que as pessoas pudessem interagir da maneira como preferissem, onde acontece a inclusão dessas pessoas, já a interatividade não interativa seria obras que já tem um significado, uma certa "instrução" de como analisar, como se comportar, etc, e a partir dessa concepção elaborei minha crítica apontando essa importância que citei anteriormente, de ter sempre em mente e procurar colocar em prática essa interatividade interativa, e a questão do não objeto foi chegado em consenso que o não objeto seria algo fora do espaço ou uma ressignificação dos objetos.
Já na terceira rodada, fiquei com o papel de discutir o seguinte tema: discutir o objeto ( quase objeto e não objeto) com obstáculo para remoção de obstáculos pensando em como obstaculizar o mínimo possível, diante desse tema foi analisado o texto de Flusser, com essa análise pude perceber que os obstáculos sempre nos leva a criação de um novo objeto e assim sucessivamente, e esse fato leva o surgimento desse "lixo" tratado no texto, já o não objeto discutimos que seria um objeto que tem sua referência representada em si mesmo e que não foca preso em sua função.
Na quarta rodada, também fiquei com o papel de discutir o seguinte tema: discutir como passar da experimentação estética com a abstração na tela bidimensional para o não objeto no espaço tridimensional e mais além, na direção da interatividade interativa, a partir do tema foi discutido com mais dificuldade devido a falta de compreensão, porem foi concluído que o não objeto seria algo que não tem definição própria , ele em si ja se representa, ele seria um objeto livre e que não existiria sem a interação, e na críticas foi falado que não é porque algo é abstrato que significa que seja sinônimo de não objeto.
De maneira geral, foi uma boa experiência, onde eu pude perceber, relacionar e até gerar algumas dúvidas juntamente com meus colegas.
Comentários
Postar um comentário